domingo, 28 de dezembro de 2008

Essa foto...




Essa foto é linda, o Rob e a Kris estão ma-ra-vi-lho-sos.

James - Cam Gigandet


Parte resumida.


— Desculpe por isso, Bella, mas não é melhor que sua mãe realmente não se envolver? — A voz de James era cortês e gentil.
E de repente Bella entendeu. Sua mãe estava segura. Ainda estava na Flórida. Ela não recebera seu recado. Nunca ficara apavorada com os olhos escuros no rosto anormalmente pálido ela tinha diante de si. Ela estava segura.
— Sim. — Bella respondeu, sua voz saturada de alívio.
— Não parece com raiva por tê-la enganado.
— Não estou. — Seu súbito surto de adrenalina lhe deu coragem. O que importava agora? Logo estaria tudo terminado. Charlie e sua mãe nunca seriam prejudicados, nunca teriam de temer. Ela se sentia quase tonta. Uma parte analítica de sua mente a alertou de que ela estava perigosamente perto de se despedaçar de estresse.
— Que estranho. Você está mesmo falando sério. — Os olhos escuros de James avaliaram Bella com interesse. As íris eram pretas, só com um toque de rubi nas bordas. A sede. — Vou admitir que bando interessante vocês são; vocês, humanos, podem ser bem interessantes. Acho que entendo o que atrai em observar vocês. É incrível... Alguns parecem não ter nenhum senso de egoísmo.
James estava parado a pouca distância de Bella, os braços cruzados, olhando Bella com curiosidade. Não havia ameaça em seu rosto nem em sua atitude. Ele era de aparência mediana, nada extraordinário no rosto ou no corpo. Só a pele branca, as olheiras a que Bella estava acostumada. Vestia uma camisa azul-clara de mangas compridas e jeans desbotados.
— Imagino que vá me dizer que seu namorado a vingará, não é? — perguntou ele, com esperança, ao que pareceu.
— Não, acho que não. Pelo menos eu lhe pedi para não fazer isso.
— E qual foi a reação dele?
— Não sei. — Er estranhamente fácil conversar com este caçador gentil. — Eu lhe deixei uma carta.
— Mas que romântico, uma última carta. E acha que ele vai honrá-la? — Sua voz agora era um pouco mais dura, uma sugestão de sarcasmo desfigurando o tom educado.
— Espero que sim.
— Hmmm. Bem, nossas esperanças então diferem. Veja bem, tudo isso foi meio fácil demais, rápido demais. Para ser franco, estou decepcionado. Esperava um desafio muito maior. E, afinal, só precisei de um pouco de sorte.
Bella esperou em silêncio.
— Quando Victoria não conseguiu pegar seu pai, fiz com que ela descobrisse mais sobre você. Não tinha sentido correr pelo planeta perseguindo-a quando eu podia confortavelmente esperar em um lugar de minha preferência. Assim, depois de falar com Victori, decidi vir para Phoenix para fazer uma visita à sua mãe. Ouvi você dizer que ia para casa. De início nunca imaginei que estivesse falando sério. Mas então pensei bem. Os humanos podem ser muito previsíveis; eles gostam de ir para um lugar seguro. E não seria a tram perfeita, ir para o último lugar que deveria quando estivesse se escondendo... para o lugar onde você disse que estaria?
Ele continuou:
— Mas é claro que eu não tinha certeza, era só um pressentimento. Em geral tenho uma sensação sobre a presa que estou caçando, um sexto sentido, se preferir assim. Ouvi seu recado quando fui à casade sua mãe, mas é claro que eu não podia saber de onde você tinha ligado. Foi muito útil ter seu número, mas você podia estar na Antártida, pelo que eu sabia, e o jogo não daria certo a não ser que você estivesse perto. Depois seu namorado pegou um avião para Phoenix. Victoria os estava monitorando para mim, naturalmente; em um jogo com muitos participantes, eu não podia trabalhar sozinho. E então eles me disseram o que eu esperava, que você estava aqui, afinal de contas. Eu me preparei; já havia visto seus encantadores filmes caseiros. E depois foi só uma questão de blefe. Muito fácil, entende, não está à altura de meus padrões. Então, veja bem, estou esperando que você esteja errada sobre seu namorado. Edward, não é?
Bella não respondeu. A bravata diminuía. Bella sentiu que ele terminara de se vangloriar. Ela não tinha importância nenhuma. Não havia glória em derrotá-la, uma humana fraca.
— Você se importaria muito se eu deixasse uma carta minha para o seu Edward?
Ele deu um passo para trás e tocou numa pequena câmera de vídeo digital equilibrada cuidadosamente no alto do aparelho de som. Uma luzinha vermelha indicava que já estava rodando. Ele a ajustou algumas vezes, ampliando o quadro. Bella o encarava, apavorada.
— Desculpe, mas não acho que ele vá resistir a me perseguir depois que vir isto. E eu não gostaria que ele perdesse nada. É tudo para ele, é claro. Você é apenas uma humana, que infelizmente estava no lugar errado, na hora errada e indiscutivelmente andando com a turma errada, devo acrescentar.
James deu um passo sorrindo.
— Antes de começarmos...
Bella sentiu uma onda de náusea na boca do estômago enquanto James falava. Esta era uma coisa que ela nunca havia previsto.
— Gostaria de ressaltar só um pouquinho. A resposta estava lá o tempo todo e eu temia que Edward visse e estragasse minha diversão. Já aconteceu uma vez, ah, séculos atrás. A única vez em que uma presa escapou de mim. Veja você, o vampiro que tão estupidamente ansiou por sua pequena vitima tomou a decisão que seu Edward foi fraco para tomar. Quando o velho soube que eu estava atrás de sua amiguinha, roubou-a do sanatório em que ela estava — nunca vou entender a obsessão que alguns vampiros parecem ter por vocês, humanos, — e, assim que a libertou, ele a deixou segura. Ela não pareceu perceber a dor, pobre criaturinha. Ficou presa naquele buraco escuro da cela por um bom tempo. Cem anos antes ela teria sido queimada por suas visões. Na década de 1920 eram o sanatório e os tratamentos de choque. Quando ela abriu os olhos, forte com a nova juventude, foi como se nunca tivesse visto o sol. O velho vampiro a tornou uma nova vampira forte, e então não havia motivos para que eu tocasse nela. — James suspirou. — Eu destruí o velho, por vingança.
— Alice. — Bella sussurrou aotrdoada.
— Sim, sua amiguinha. Eu fiquei mesmo surpreso ao vê-la na clareira. Então acho que o bando dela devia ser capaz de extrair algum conforto dessa experiência. Peguei você, mas eles a pegaram. A única vítima que me escapou, na verdade uma honra. E ela tinha um cheiro muito delicioso. Ainda me arrependo de nunca ter sentido o sabor... Ela cheirava ainda melhor do que você. Desculpe, não quero ofendê-la. Você tem um cheiro muito bom. Floral meio...
James deu outro passo na direção de Bella, até ficar a centímetros de distância. Ergeu uma mecha de cabelo de Bella e o cheirou delicadamente. Depois colocou com suavidade a mecha no mesmo lugar e Bella sentiu a ponta de seus dedos frios em seu pescoço. Ele levantou a mão para afagar o rosto de Bella rapidamente com o polegar, o rosto curioso. Bella queria desesperadamente correr, mas ficou paralisada. Não conseguia se mexer nem um centímetro.
— Não. — murmurou ele consigo mesmo enquanto deixava cair a mão —, eu não entendo. — Ele suspirou. — Bem, imagino que devamos continuar com isso. E depois posso ligar para seus amigos e lhes dizer onde podem encontrá-la, e a meu recadinho.
Agora Bella estava definitivamente enjoada. A dor estava vindo, ela podia ver em seus olhos. Não seria o suficiente para ele vencer, alimentar-se e ir embora. Não haveria o fim rápido com que ela estava contando. Seus joelhos começaram a tremer e ela teve medo de desabar.

Jacob Black - Taylor Lautner


Essa parte aparece no filme.


— Outra lenda diz que descendemos de lobos... E há as histórias sobre os frios. Há histórias dos frios são tão antigas quanto as lendas dos lobos, e algumas são mais recentes. De acordo com a lenda meu bisavô conheceu alguns. Foi ele quem fez o acordo que os manteve longe das nossas terras. Ele era um ancião da tribo, como meu pai. Olhe só os frios são os inimigos naturais do lobo... Bom, não do lobo, mas dos lobos que se transformam em homens, como nossos ancestrais. Você pode chamar de lobisomens.
— Os lobisomens têm inimigos? — Bella perguntou.
— Só um. – Jacob continua – Então veja você, por tradição, os frios são nossos inimigos. Mas aquele bando que veio para o nosso território na época do meu bisavô era diferente. Eles não machucavam como os outros da espécie deles faziam...

Jasper Hale - Jackson Rathbone


Para resumir, parte deletada.


Jasper e Bella se olharam. Ele se postou entre Bella e a estrada... Sendo cauteloso.
— Sabe que está enganada. — disse Jasper baixinho.
— Como é? — Bella arfou.
— Posso sentir o que está sentindo agora... E você vale tudo isso.
— Não valho. — Bella murmurou. — Se alguma coisa acontecer a eles, terá sido em vão.
— Está enganada. — repetiu ele, sorrindo gentilmente para Bella.
Bella não ouviu nada, mas Alice passou pela porta da frente e veio na sua direção de braços estendidos.
— Posso? — perguntou ela.
— É a primeira a pedir permissão. — Bella deu um sorriso torto.
Ela ergueu Bella nos braços magros com a mesma facilidade de Emmett, abrigando-a protetoramente, e voaram porta afora, deixando as luzes acesas para trás.

Rosalie Hale - Nikki Reed


Esta parte não foi cortada, mas como muitas outra, sofreu algumas alterações.


Edward se virou para Rosalie.
— Leve-a para cima e troque as roupas. — ordenou Edward. Ela olhou para ele lívida de incredulidade.
— Por que deveria? — Rosalie sibilou. — O que ela á para mim? A não ser uma ameaça... Um perigo que você decidiu infligir a todos nós.
Bella recuou com o veneno na voz de Rosalie.
— Rose... — murmurou Emmett, colocando a mão em seu ombro. Ela a sacudiu.
Mas Bella observava Edward cuidadosamente, sabendo de seu gênio, preocupada com sua reação.
Ele surpreendeu Bella. Desviou os olhos de Rosalie como se ela não tivesse falado, como se ela não existisse.
— Esme? — perguntou ele calmamente.
— É claro. — murmurou Esme.

Alice Cullen - Ashley Greene


Outra parte lamentávelmente cortada do filme, essa parte explica muita coisa, por que será que eles cortaram????


— Mas você me contaria a verdade? — Bella perguntou a Alice.
— Sim. Sempre vou lhe contar a verdade. — Sua voz era sincera.
Bella refletiu por um momento e concluiu que ela falava sério.
— Então me diga... Como se tornou vampira?
— Edward não quer que eu lhe conte isso. — disse ela firmemente, mas parecia não concordar.
— Isso não é justo. Acho que tenho o direito de saber.
— Eu sei. — Alice respondeu
Alice suspirou.
— Ele vai ficar com muita raiva.
— Não é da conta dele. Isto é entre mim e você. Alice, como amiga, eu imploro. — E agora Bella e Alice eram amigas, de certo modo, como Alice devia saber que seríamos, o tempo todo.
Alice olhou para Bella com seus olhos sábios e esplêndidos... Decidindo.
— Vou lhe contar a mecânica disto — disse Alice por fim. —, mas eu mesma não me lembro, e nunca fiz nem vi ninguém fazer, então tenha em mente que eu só posso lhe contar a teoria.
Bella esperou.
— Como predadores, temos uma profusão de armas em nosso arsenal psíquico... Muito, muito mais do que o realmente necessário. A força, a velocidade, os sentidos aguçados, para não falar daqueles de nós como Edward, Jasper e eu, que também têm sentidos a mais. E então, como uma planta carnívora, somos fisicamente atraentes para nossa presa.
Bella estava quieta, lembrando-se da clareza com que Edward demonstrou o mesmo conceito para ela na campina.
Alice deu um sorriso largo e agourento.
— Temos outra arma bastante supérflua. Todos somos venenosos — disse Alice, os dentes cintilando. — O veneno não mata... É apenas incapacitante. Age lentamente, espalhando-se pela corrente sangüínea de modo que depois de mordida, nossa presa sente uma dor física forte demais para escapar de nós. É principalmente supérfluo, como eu disse. Se chegássemos tão perto, a presa não escaparia. É claro que sempre existem exceções, Carlisle, por exemplo.
— Então... Se o veneno se espalha... — Bella murmurou.
— Leva alguns dias para que a transformação seja completa, dependendo da quantidade de veneno na corrente sangüínea e da proximidade entre o veneno e o coração. Desde que o coração continue batendo, o veneno se espalha, curando, transformando o corpo ao se movimentar por ele. Por fim o coração pára e a conversão é concluída. Mas em todo esse tempo, em cada minuto dele, a vítima desejaria estar morta.
Bella estremeceu.
— Como vê, não é agradável. — Alice falou.
— Edward disse que é muito difícil de fazer... Eu não entendi. — Bella disse.
— De certa forma, também somos como tubarões. Depois que sentimos o gosto de sangue, ou o cheiro dele, fica muito difícil evitar o alimento. Ás vezes é impossível. Então entenda, morder realmente alguém, sentir o gosto de sangue, seria o frenesi. É difícil para ambas as partes... A sede de sangue de um lado, a dor medonha do outro.

Emmett Cullen - Kellan Lutz


Essa fala não foi nem modificada, ela foi é excluida do filme!


— E esse rastreador? Ele viu como você agiu essa noite.Vai pensar que vocÊ está comigo, aonde quer que eu vá. — Bella falou.
Emmett olhou para Bella, ofensivamente surpreso de novo.
— Edward, ouça o que ela diz. — insistiu Emmett. — Acho que ela tem razão.
— Sim, tem mesmo. — concordou Alice.
— Não posso fazer isso. — a voz de Edward era gelada.
— Emmett deve ficar também. — Bella continuou. — Emmett o encarou com determinação.
— Como é? — Emmett se virou para Bella.
— Como você terá uma oportunidade com ele se ficar. — concordou Alice.
Edward olhou para ela, incrédulo.
— Acha que devo deixá-la sozinha?
—É claro que não. — disse Alice. — Jasper e eu cuidaremos dela.
— Não posso fazer isso. — repetiu Edward, mas desta vez havia um vestígio de derrota em sua voz. Ele começava a perceber a lógica.
Bella tentou persuadi-lo.
— Fique aqui por uma semana — Bella viu a expressão no espelho e se corrigiu. —, alguns dias. Deixe que Charlie veja que vocÊ não me raptou e leve este James em perseguição inútil. Certifique-se de que ele esteja ompletamente longe do meu rastro. Depois venha me encontrar. Pegue um atalho, e claro, e depois Jasper e Alice poderão ir para casa.
Bella pode ver que ele começava a pensar no assunto.
— Onde encontro você?
— Em Phoenix. — É claro.
— Não. Ele vai ouvir onde você estiver indo. — disse ele com impaciência.
— E você vai fazer com que pareça um ardil, obviamente. Ele vai saber que sabemos que ele está ouvindo. E não vai acreditar que eu realmente fui aonde disse que vou.
— Ela é diabólica. — Emmett riu.
— E se não der certo?
— Há milhões de pessoas em Phoenix. — Bella informou.
— Não é tão difícil encontrar uma lista telefônica.
— Eu não vou para a casa da minha mãe.
— Hã? — perguntou ele, um tom perigoso em sua voz.
— Tenho idade suficiente para ter minha própria casa.
— Edward, vamos ficar com ela. — lembrou-lhe Alice.
— O que vocÊ vai fazer em Phoenix? — perguntou-lhe ele com aspereza.
— Ficar entre quatro paredes.
— Eu até gosto disso. — Emmett estava pensando em encurralar James, sem dúvida.
— Cale a boca, Emmett.

Esme Cullen - Ann Elizabeth Reaser



Essa fala também sofreu alterações.

— O que estamos fazendo? — Bella perguntou sem fôlego enquanto Esme a deixava em um quarto escuro em algum lugar do segundo andar.
— Tentando confundir seu cheiro. Não vai funcionar por muito tempo, mas pode ajudá-la a escapar. — Respondeu Esme, Bella podia ouvir suas roupas caindo no chão.
— Não acho que vá caber... — Bella hesitou, mas suas mãos de repente estavam arrancando a blusa da Bella por sua cabeça. Rapidamente Bella tirou ela mesma os jeans. Esme a passou alguma coisa, parecia uma blusa. Bella lutou para enfiar os braços pelos buracos certos.

Carlisle Cullen - Peter Facinelli


Esta conversa não foi tirado no filme, mas sofreu algumas mudanças.


— Por que não nos acompanham à nossa casa e poderemos conversar com mais conforto? — convidou Carlisle — é uma história bem longa.
James e Victoria trocaram um olhar de surpresa à menção da palavra “casa”, mas Laurent controlou melhor sua expressão.
— Parece muito interessante, e nós acitamos. — Seu sorriso era afável. — Viemos caçando desde Ontário e por algum tempo não tivemos a oportunidade de nos limpar. — Seus olhos moveram-se apreciando a aparência refinada de Carlisle.
— Não se ofendam, por favor, mas gostaríamos que refreassem a caça nesta região. Temos que ficar invisíveis, você compreende. — explicou Carlisle.
— É claro. — Laurent assentiu. — Certamente não invadiríamos seu território. De qualquer forma, acabamos de nos alimentar nos arredores de Seattle. — ele riu. Um tremor subido percorreu a coluna de Bella.
— Mostraremos o caminho, se quiserem correr conosco... Emmett e Alice, vocês podem ir com Edward e Bella para pegar o Jeep. — acrescenteu Carlisle casualmente.
Parece que três coisas aconteceram simultaneamente enquanto Carlisle falava. O cabelo da Bella se levantou com a leve brisa, Edward enrijeceu e o segundo homem, James, virou a cabeça de repente, examinando Bella, as narinas infladas. Uma rigidez súbita caiu sobre eles enquanto James avançava um passo, agachando-se. Edward arreganhou os dentes, agachando-se defensivamente, um rosnado de fera rasgando sua garganta. Não era em nada parecido com os sons de brincadeira que Bella ouvira dele está manhã; foi a coisa mais ameaçadora que ela já havia ouvido, e arrepios desceram do alto de sua cabeça até os calcanhares.
— O que é isso? — exclamou Laurent, abertamente surpreso. Nem James nem Edward relaxaram sua postura agressiva. James fintou de leve para o lado e Edward se mexeu em resposta.
— Ela está conosco. — A firme repulsa de Carlisle foi dirigida a James.Laurent pareceu captar o cheiro de Bella de forma bem menos intensa do que James, mas agora o conhecimento disso tomava conta de seu rosto.
— Vocês trouxeram um lanche? — perguntou ele, a expressão incrédula enquanto dava uma passo involuntário para frente.
Edward rosnou com ferocidade ainda maior, asperamente, o lábio se curvando por cima dos dentes nus e reluzentes. Laurent recuou de novo.
— Eu disse que ela está conosco. — corrigiu Carlisle numa voz áspera.
— Mas ela é humana. — protestou Laurent. As palavras não eram tão agressivas, apenas surpresas.
— Sim. — Emmett estava muito mais em evidência ao lado de Carlisle, os olhos em James.

Isabella "Bella" Swan - Kristen Stewart


Essa conversa também foi excluida no filme, é no dia seguinte ao que Edward salva Bella em Port Angeles, é uma conversa interessante, engraçada e o Edward fala que ele gosta dela oficialmente, então essa conversa é no minimo importante, pelo menos pra Bella! Porém no filme eles colocaram uma garçonete, no mínimo estranha, então o inicio da conversa não ia ter muita lógica.


— Então a garçonete era bonita, é? — Edward perguntou casualmente.
— Você não percebeu mesmo? — Bella perguntou.
— Não. Não estava prestando atenção. Tinha muita coisa em mente
— Coitada. — Agora Bella podia ser generosa.
— Teve uma coisa que você disse a Jéssica que... bom, me incomodou. — Ele se recusava a se distrair. Sua voz era rouca e ele olhava de soslaio com olhos perturbados.
— Não me surpreende que tenha ouvido alguma coisa de que não gostou. Você sabe o que dizem sobre ouvir a conversa dos outros. — Bella lembrou a ele.
— Eu avisei que estaria ouvindo.
— E eu avisei que você na ia querer saber tudo o que eu estava pensando.
— Avisou mesmo. — concordou ele, mas sua voz ainda era áspera. — Mas você não está exatamente correta. Quero saber o que está pensando... Tudo. É só que preferia... que vocÊ não ficasse pensando certas coisas.
Bella deu um olhar zangado.
— É uma honraria e tanto.
— Mas não é o que interessa no memento.
— Então o que é? — Agora Bella e Edward estavam inclinados um para o outro sobre a mesa. Ele estava com a mão direita envolvendo o pescoço da Bella. Bella teve que lembrar a si mesma que estavam em um refeitório lotado, com provavelmente muitos olhares curiosos neles. Era fácil demais para eles ficarem presos em sua própria bolha particular e tensa.
— Acredita sinceramente que gosta mais de mim do que eu de você? — murmurou ele, aproximando-se mais ao falar, com os olhos dourado-escuros penetrantes.
Bella tentou se lembrar de como soltar o ar. Teve que desviar os olhos para recuperar a respiração.
— Está fazendo aquilo de novo. — Bella murmurou.
Os olhos dele se arregalaram de surpresa.
— O quê?
— Me deixando tonta. — Bella admitiu, tentando se concentrar ao voltar a olhar para ele.
— Ah. — ele franziu o cenho.
— Não é culpa sua. — Bella suspirou. — Você não consegue evitar.
— Vai responder à pergunta?
— Sim.
— Sim, você vai responder, ou sim, você realmente pensa isso? — Ele estava irritado de novo.
— Sim, eu realmente penso isso. — Ela manteve os olhos baixos na mesa. O silêncio se arrastava. Desta vez, por teimosia, Bella se recusava a ser a primeira a rompê-lo, lutando com todas as forças contra a tentação de olhar a expressão dele.
Por fim ele falou, a voz suave de veludo.
— Está errada.
Bella olhou para ele e viu que seus olhos eram gentis.
— Não pode saber disso — Bella discordou num sussurro. Sacudiu a cabeça em dúvida, mas o seu coração afundou com as palavras dele e ela queria muito acreditar nelas.
— O que a faz pensar assim? — Seus olhos de topázio fluido eram penetrantes — tentando inutilmente, pressupôs Bella, levantar a verdade direto de mente dela.
— Bom além do óbvio, às vezes... — Bella hesitou. — Não posso ter certeza... eu não sei ler a mente de ninguém... mas às vezes parece que você está tentando dizer adeus quando diz outra coisa. — Era o melhor que ela podia fazer para exprimir a sensação de angústia provocada nela pelas palavras dele de vez em quando.
— Perceptiva. — sussurrou ele. E lá estava a angústia de novo, vindo à tona com a confirmação dele do medo dela. — Mas é exatamente por isso que está errada. — ele começou a explicar, mas seus olhos se estreitaram. — O que quer dizer com “o óbvio”?
— Bom, olhe para mim. — Bella disse, desnecessariamente, pois ele já a encarava. — Sou absolutamente comum... Bom, a não ser pelas coisas ruins, como todas as exeriências de quase-morte e por ser tão desastrada, o que me torna praticamente incapaz. E olhe para você. — Bella acenou para ele e toda a sua perfeição desconcertante.
Por um momento sua testa se crispou de irritação, depois suavizou-se enquanto seus olhos assumiam uma expressão maliciosa.
— Você não vê se com muita clareza, sabia? Vou admitir que você é terrível com coisas ruins — ele riu sombriamente —, mas você não sabia o que todo garoto desta escola estava pensando no seu primeiro dia aqui.
Bella piscou atônita.
— Não acredito... — Bella murmurou para si mesma.
— Confie em mim só desta vez... Você é o contrário do comum.

Edward Cullen - Robert Pattinson


Uma das inúmeras falas marcantes do Edward no livro Crepúsculo, que com muita dor tenho que informar que foi cortada no filme, motivo, não sei!



- Não — Bella disse suavemente — Não importa para mim o quê você é.
— Você não liga que eu seja um monstro? Que eu não seja humano? — Edward.
— Não.
Edward ficou em silêncio, olhando para frente de novo. Seu rosto era vazio e frio...
— Você está com raiva. — Bella suspirou. — Eu não devia ter dito nada.
— Não. — disse Edward, mas sua voz era tão dura quanto o rosto. — Queria mesmo saber o que você estava pensando... Mesmo que o que pense seja loucura.
— Então estou errada de novo? — Bella desafiou.
— Não é a isso que estou me referindo. “Não me importa”! — citou ele trincando os dentes.
— Eu estou certa? — Bella ofegou.
— Isso importa?
— Na verdade, não. — Bella parou. — Mas estou curiosa. — Sua voz enfim estava composta.
Ele de repente se resignou.
— Está curiosa com o quê? — perguntou ele.
— Quantos anos você tem?
— Dezessete — respondeu ele prontamente
— E há quanto tempo tem 17 anos? — Bella perguntou.
Seus lábios retorceram enquanto olhava a estrada.
— Há algum tempo. — admitiu ele por fim.
— Tudo bem. — Bella sorriu, satisfeita que ele ainda estivesse sendo sincero com ela. Ele a olhou de um jeito cauteloso, como fizera antes quando se preocupou que ela entrasse em choque. Bella deu um sorriso largo de estimulo e ele franziu a testa. — Não ria... Mas como pode sair durante o dia?
Ele riu mesmo assim.
— Mito.
— Queimado pelo sol?
— Mito.
— Dormir em caixões?
— Mito. — Ele hesitou por um momento e um tom peculiar entrou em sua voz. — Não posso dormir.
Bella levou um minuto para absorver essa.
— Nunca?
— Nunca. — disse ele, a voz quase inaudível. Ele se virou para olhar Bella com uma expressão pensativa. Os olhos dourados sustentaram os dela, e ela perdeu o fio da meada. Ela o encarou até que ele desviasse os olhos.
— Ainda não me fez a pergunta mais importante. — Sua voz agora era ríspida e, quando ele se virou para Bella, de novo os olhos eram frios.
Ela pestanejou, ainda tonta.
— Qual?
—Não está preocupada com a minha dieta? — perguntou ele sarcasticamente.
— Ah — Bella murmurou—, isso.
— É, isso. — Sua voz era fria. — Quer saber se eu bebo sangue?
Bella vacilou.
— Bom, o Jacob disse alguma coisa sobre isso.
— O que ele disse? — perguntou ele categoricamente.
— Disse que vocês não... caçam pessoas. Disse que sua família não devia ser perigosa porque vocÊs só caçavam animais.
— Ele disse que não éramos perigosos? — A voz dele era profundamente cética.
— Não exatamente. Ele disse que vocês não deviam ser perigosos. Mas os quileutes não querem vocês nas terras deles, por segurança.
Ele olhou para frente, mas não sabia se estava vendo a estrada.
— E aí, ele tem razão? Sobre não caçar pessoas? — Bella tentou manter a voz o mais instável possível.
— Os quileutes tem boa memória. — sussurou ele.
Bella tomou isso como uma confirmação.
— Mas não permita que isso a deixe complacente. — ele a alertou. — Eles têm razão em manter distância de nós. Ainda somos perigosos.
— Não entendi.
— Nós tentamos. — explicou ele lentamente. — Em geral somos muito bons no que fazemos. Às vezes cometemos erros. Eu, por exemplo, me permitindo ficar sozinho com você.
— Isso é um erro? — Bella ouviu a tristeza em sua voz, mas não sabia se ele também tinha percebido.
— Um erro muito perigoso. — murmurou ele.

sábado, 27 de dezembro de 2008

De três coisas eu estava convicta.
Primeira, Edward era um vampiro.
Segunda, havia uma parte nele – e eu não sabia que poder essa parte teria – que tinha sede do meu sangue.
E terceira, eu estava incondicionalmente e irrevogavelmente
apaixonada por ele.

Uma frase...

Em todo o vasto mundo das sombras de fantasmas e demônios, não há figura tão terrível, nenhum personagem tão medonho e abominado, e no entanto travestido de tal fascínio temeroso, como o vampiro, que não é nem fantasma nem demônio, mas participa da natureza das sombras e possui as qualiddes misteriosas de ambos.
- Rev. Montague Summers
http://br.youtube.com/watch?v=aTsvKFJZels&feature=related

Essa cena tb é ótima, como todo o resto do filme, dá vontade de não parar de dar play.
http://br.youtube.com/watch?v=aTsvKFJZels&feature=related

Essa cena tb é ótima, como todo o resto do filme, dá vontade de não parar de dar play.

Este é o pôster aqui no Brasil.

Os tão famosos olhos cor de topázio derretido.
Não preciso falar mais nada.

Comentários sobre o filme e o livro

O livro Crepúsculo é simplesmente ma-ra-vi-lho-so, destacando cada sílaba. As descrições que Stephenie Meyer faz do Edward são de dar cala-frios, e você consegue imaginar tudinho. E o filme também é ma-ra-vilho-so! Fui com minha amiga no cinema para ver a estréia, pode parecer que estou exagerando, mas ainda não acredito que vi aquele filme, eu passei três meses esperando para vê-lo, perto do dia 19 de dezembro começou a surgir um monte de problemas e minha amiga e eu ficamos em dúvida se conseguiríamos ou não ir ver na estréia, e principalmente, se iríamos conseguir ir juntas. Mas tudo deu certo, e já estamos combinando para ir assistir Lua Nova na estréia, que a princípio será em novembro.
A cena do jogo de beisebol é estonteante, cheguei a perder o fôlego, como se eu não o tivesse perdido em todo o filme. Outra cena incrível é quando a Bella vê os Cullen pela primeira vez, ela está no refeitório sentada do lado da Jess, e olha pra porta e vê a Alice abraçada no Jasper rindo, enquanto entram no refeitório, atrás deles vem Rosalie e Emmett, que também estão rindo, Bella pergunta à Jess quem são eles e ela os apresenta gesticulando e rindo, um tempinho depois entra o Edward, ma-ra-vi-lho-so como sempre, e Bella fica ipnotizada, perguntando para Jess e ela fala que ele é o Edward Cullen, e para a Bella não perder o seu tempo porque ele não namora nenhuma garota do colégio, porque nenhuma é aparentemente boa o suficiente para ele, Edward olha pra elas e se vira rápido dando um sorriso torto. Chega, é melhor eu parar de escrever por que se não vou contar todo o filme, e estou falando sério!
No momento estou lendo Lua Nova, então, por favor, não contem nenhum spoiller! Estou ainda no capítulo 8, e estou chocada com relação à Bella, mas apoio os pensamentos dela, espero que ao menos ela sobreviva, e que o Edward volte, é melhor eu parar por aqui, para não contar nenhum spoiller.
Quem ainda não viu o filme Crepúsculo é melhor sair correndo pro cinema, estou me segurando para não dar um jeito e ir de novo ver, estou aguardando ansiosa a chegada dele em dvd, quem estiver lendo isso e souber a previsão para a chegada dele em dvd, me avise!
E me add no orkut, o nome do meu perfil é Bruna Almeida.
E o meu e-mail é brunaa.arruda@gmail.com.
E se tiver alguém tão fanático por Crepúsculo quanto eu, e queira conversar sobre, por favor, entra no meu orkut e fala que leu isso no meu blog, que eu add correndo.
Além disso, todo mundo que tiver alguma informação sobre Crepúsculo, livro ou filme, Lua Nova, Robert Pattinson, Kristen Stewart, Stephenie Meyer, ou qualquer coisa ou pessoa que tenha alguma relação com esta saga incrível, não perca tempo e me deixa um recado no orkut pra que eu possa colocá-la no blog, também aceito sugestões sobre o que posso colocar no blog.
E tenho um pedido para fazer, indiquem este blog para quem vocês conhecerem e souberem que gosta de Crepúsculo, mesmo sendo impossível não gostar!
Obrigada, Bruna.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008


Crepúsculo - Livro

http://www.youtube.com/watch?v=vaS2LbWmVMs

P.S: Se gostaram do blog, por favor indique ele para os seus amigos, que gostem ou não de Crepúsculo, mesmo sendo impossivel não gostar!